quinta-feira, 3 de agosto de 2017

AS FALÁCIAS DA MAIORIA DOS CONGRESSISTAS

Vamos combinar. Ninguém é insubstituível.  E erra feio o administrador privado que titubeia em demitir aquele funcionário de quem ele desconfia ou esperava mais. Vai deixando, vai deixando e o navio fazendo água. Até que o próprio lhe crava uma faca nas costas.
Mas vamos a outros exemplos. Morte súbita de  governantes de sucesso. Se a estrutura é bem armada , se ele não impediu a ascensão de jovens promissores, é só deixar correr a eleição que um novo mandatário há de surgir.
No estrangeiro isso é trivial. Rei morto, rei posto.
Ora, ora, ora.
O que de cataclísmico ocorreria se o jurisconsulto dr. Temer fosse afastado? Nada! Os agricultores parariam de colher? os terneiros deixariam de nascer? as fábricas parariam de produzir?
Lembremo-nos que o Estado não gera dinheiro. Quem o alimenta é o trabalho e a produção.
Voltando, o que ocorreria se Temer saísse?
Assumiria o jovem Presidente da Câmara dos Deputados.
Qual o problema?
Na maioria dos países parlamentaristas é corriqueira a troca de primeiros ministros.
Rodrigo assumiria sem problema algum.
Essas lérias de o Brasil não poder parar é mera falácia.
O Ministério Público Federal é uma instituição séria. Era sua obrigação oferecer a denúncia.
Não que o acusado obrigatoriamente devesse praticar o hara kiri, mas a renúncia teria sido um gesto mais recomendado.
Precisamos das reformas! Nada que Rodrigo não pudesse tocar para a frente.
Ah, medo de perder o foro privilegiado?
Aí é brabo.
Mais um triste episódio.