domingo, 12 de janeiro de 2014

FORA DA FAMÍLIA E DA FINESSE É DIFÍCIL A FELICIDADE




Após alguns dias deixado do tênis por causa de uma insolação braba, fruto de minha imaturidade quando se trata de tênis ( sempre quero jogar mais uma e mais uma), voltei com todo o cuidado e com um monte de quilos a menos, pois estava inapetente e passei na base de água.
Tive horas de enlevo com três amigos finíssimos, o Ruschel, de Lajeado, Bellé de Bento e Rosado, de Santiago.
Que maravilha conviver com amigos tão finos, não espaçosos, cavalheiros.
Hoje amanheceu com uma divina e maravilhosa garoa, um céu plúmbeo, precioso.
Fui 7 da manhã  com Maristela nas quadras cobertas da SABA.Após jogarmos duas simples  , dois senhores que jogavam na quadra contígua nos convidaram para jogarmos uma dupla.Um deles era o dr. Luiz Fernando Alencastro e o outro um jovem de cujo nome agora me esqueci.
Quiseram os fados que Maristela e eu vencêssemos por 6x4 e marcamos a revanche para o próximo sábado, pois vou com Rudolf para a fazenda. Ficamos encantados com tanta gentileza.
ZH de hoje relata o drama de veranistas que sofrem com os bandidos bagaceiras do som alto.
Graças a Deus minha vizinhança é composta de  chefes de família que impõem ordem, disciplina e hierarquia nas suas famílias.  Há  uma casa que tem estacionados uns 6 carros e não se ouve um pio  vindo de lá. É que o patriarca é um homem de vergonha, de raiz.
E assim é um jovem e simpático casalzinho que mora quase aqui na frente. Tem duas crianças e jamais ouço nada vindo da casa deles.
Em compensação onde antes eu tinha uma casa havia um, lá perto, que até dinheiro parecia ter, mas educação e moral, zero.
Dois anos já aqui, ergo as mãos ao céu por estar no meio de gente de finesse.