Há três teses para mim:
1.
A maioria da classe
tida como inferior é muito superior moralmente a classe tida como superior
socialmente. Lembra que Jesus disse + ou - assim: É mais fácil um camelo passar
no furo de uma agulha do que um rico entrar no reino do céu. As pessoa humildes
reservam a única coisa que lhes é cara e que tem como patrimônio, vergonha de
serem mal entendidos, enquanto que a maior parte dos abastados se abastaram por
terem perdido a vergonha, a ética, a moral, e conservam a arrogância, orgulho.
2.
Teu bilhete foi um
lance maravilhoso, mas incompleto sem explicitar quem poderia levar, poderia
ser assim: QUALQUER UM QUE QUISER PODE LEVAR, SÃO USADAS, Ass. RAG.
3.
Também pode ter havido
que em função das populares pegadinhas da TV, tivesse inibido as pessoas de
pegarem, incrédulas na oferta.
Mas fico com a primeira, tenho
dito!
Sou candidato ao pelego.
Abs/Dorotéo
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FROILAM DE OLIVEIRA
RUY
Questão 1:
Questão 1:
As pessoas diurnas são mais educadas (à maneira de nossos
pais e avôs). Elas não se sentavam no banco
em respeito ao seu dono, em respeito à propriedade
particular. Entre os notívagos, todavia, há quem pensa
e age sem qualquer educação, não apenas de se sentar no
banco, mas de quebrá-lo ou de levá-lo embora.
Santiago cresce em número de notívagos.
Questão 2:
Desconfiança. O dono das bolinha pode observar o ato de
pegá-las, e isso gera um pequeno constrangimento, não
obstante o aviso. Essa desconfiança oscila entre a virtude e
o defeito moral, aquém do respeito manifestado
no primeiro caso (pelas pessoas diurnas).
Questão 3:
Talvez eu não concorde com o que se subentende do
questionamento. As classes inferiores é que estão aprendendo
a se portar como as classes A e B. Estas, em contrapartida,
desaprendem a se portar com nobreza de caráter. Há exceções
em todas as classes (principalmente entre as pessoas
diurnas). A deseducação é a regra.
LIZZI MELLO
Será que as classes A e
B estão ficando educadas como os pobres?
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Não, não se iluda amigo Ruy, as classes A e B não estão mais
educadas...na verdade, diferente do que você inferiu, a moça e o rapaz, que
pediram para levar as bolinhas de tênis usadas, pertencem a mesma classe dos
que não sentaram no banco da parada de ônibus em Santiago.
Quero o pelego!!!
Abraços
Lizi
