quinta-feira, 31 de outubro de 2013

FLAVIO PEREIRA PUBLICA AMANHÃ EM "O SUL" GRAVÍSSIMA SITUAÇÃO DO IGP


 

Caos no Instituto Geral de Perícias?

 

 

A coluna recebeu a seguinte manifestação,cuja origem devidamente confirmada,é preservada,a pedido da fonte:

 

“Jornalista Flávio Pereira:

Como pode o Departamento de Criminalistica do IGP  da Secretaria de Segurança Publica realizar pericias de monta como o caso recente e trágico da boate Kiss há nove meses em Santa Maria detectando pericialmente em laudo  as irregularidades, e esse mesmo IGP há tempos sequer terem segurança e dignidade laboral?

Recorde-se que a  Secretaria municipal de Urbanismo interditou o prédio por não ter  PPCI (plano de proteção e prevenção contra incendio),  estrutura fisica adulterada sem o devido projeto estrutural e autorização para tal,e elétrica ultrapassada e perigosa sem falar na condição insalubre predial que acomete a segurança, saúde e dignidade laboral dos servidores daquele Departamento já foi há anos um hotel de passagem da policia civil e  depois Academia da Polícia, e que nunca foi idealizado para se traduzir em ambiente de cientificismo.

Exemplo:  a sala adaptada precariamente de balistica forense, além de ter cerca de 5000 armas e munição compativel em custódia para periciar, está a poucos metros de um colégio público estadual que amarga estampidos frequentes e de tiros durante os testes diuturnos!

E não pára por aí, o mobiliário é caótico com cadeiras sem base íntegra, sem rodinhas, salas sem janelas para o exterior, ar condicionado com as saídas voltadas para dentro dos corredores, privadas entupidas e não capazes de uso pelos servidores, mofo generalizado nas áreas internas do prédio, enfim, o caos.

O ambiente de trabalho e dormitórios dos peritos, dos papiloscopistas dos fotografos criminalisticos e dos motoristas policiais e CCs é degradante!

E os estagiários, alguns deles menores de idade, que ao invés de trabalharem em suas funções manipulam armamentos municiados sem qualquer preparo ou legitimidade!?!

Já houve varios incidentes na casa com armamento!

Sumiço de armamentos de pericias são também comuns!

E a segurança do ambiente ao final do expediente comum aos servidores deixa abandonados os plantonistas, o que piora nos finais de semana e feriados onde apenas dois guardas de uma empresa contratada tercerizada lá ficam no hall de entrada com armamento Revolver 38 cada!

Enfim, agora alem de tudo os servidores do quadro do IGP lá lotados por lei, terão de deixar o prédio, e serão jogados em locais não comuns, pulverizando e prejudicando os feitos periciais!

O IGP pede Socorro à sociedade!

 

VETERINÁRIA DE SANTIAGO - RS TENTA SALVAR CÃO MORIBUNDO, ABANDONADO NA ESTRADA




 

 

Quem passa na rua que vai da Avenida Alceu Carvalho à BR 287 (estrada do aeroporto) se depara com todo tipo de lixo. E de animais mortos. Um cachorro foi atirado ali dentro de um saco (está morto) e outro ainda vivia (estava sendo comido vivo pelas moscas) quando a equipe do Nova Pauta foi avisada. O repórter comunicou à Associação de Proteção aos Animais e a veterinária Eva Muller recolheu o animalzinho, na esperança de salvá-lo.

AS CONSTRUÇÕES DO HOMEM E SEUS DIFERENTES DESTINOS


Algo que me instiga é , quando caminho por aí ou viajo, observar as construções.
Da primeira vez que cruzei, ali perto de Manoel Vianna, pela Barragem do Itu, tive um choque. Um monstro morto, escuro, habita o rio. Trata-se de uma obra iniciada parece no tempo do Jânio Quadros e  parada há decênios. Lá está o cadáver, de ferros retorcidos e concreto apodrecido.
Às vezes vejo construções que, pelo jeito, já foram sedes de indústrias ou algo assim. Agora estão depredadas e abandonadas. Um exemplo é o conjunto de prédios onde era o Lanificio ali em Esteio. Fervilhava de empregados. Agora está ali, vazio, como um fantasma.
Em Xangri La e Atlântida é fácil de observar como famílias tinham dinheiro e posses, fizeram mansões, mas  devem  ter vendido ou ficado pobres e agora, em não poucas, aparecem os ferros  enferrujados das vigas, de onde se soltou a argamassa. O telhado, qual um idoso, ficou encurvado. O gramado cheio de inços. e ali há alguns anos estacionavam caminhonetões.  Noutras casas vê-se garagens com portão estreito, a denotar que eram de um tempo em que as famílias só tinham um carro e  pequeno.
E os Hotéis, então, como perdem rápido seu glamour. E, alguns, à maneira de um cadáver insepulto, até  um odor de mofo exalam.
Sic transit gloria mundi, sic transit gloria hominis, eu acresceria.
O fausto, a riqueza, são inconstantes. As famílias se revezam na abastança  e na decadência.
É só um membro da família " se achar" e ele acaba sendo achado ladeira abaixo.
Falo isso aos jovens cujas famílias têm empreendimentos.
Olho esperto, nada de desperdício e jamais esbanjar.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

TRAVESSURAS DE INFÂNCIA


 

Nasci na Linha Araçá. Como naquela época gravidez ainda não era doença, vim ao mundo como todos os mamíferos vêm, apenas uma parteira ajudou a mãe. Quando eu tinha uns  5 anos viemos para Santa Cruz, onde meu pai se estabeleceu com casa comercial perto da Sudan. Dois anos depois , tendo meu pai progredido, nos mudamos para a Rua Tomás Flores, esquina com João Werlang, onde praticamente terminava a cidade.

Pois bem, ali era a estrada para a Linha João Alves. Aos domingos os colonos vinham com suas carroças apinhadas de gente para  missa na Matriz ( hoje Catedral). Estacionavam , desciam  de chinelos, com os sapatos na mão. Entravam pelos fundos de nossa casa e ocupavam o banheiro para lavar os pés e lá deixavam sombrinhas e chinelos. E iam a pé para a missa.

Minha irmã Lia e eu nos comprazíamos em esconder chinelos e bolsas e subíamos nas carroças. Quando os colonos voltavam era aquele alvoroço, mas levavam com bom humor nossas peraltices.

Na época era a coisa mais natural do mundo sair de funda ou bodoque a matar passarinhos. Como as pombas rolas passavam  comendo grãos que caiam dos caminhões, eram uma barbada os meus pré-delitos ambientais .O que me alivia a consciência é que minha mãe fazia sopa das vítimas aladas.

Mais tarde já me aventurava, escondido de meus pais, a tomar banho no Caveira ou no Rio Pardinho. Não raro eu ia de bicicleta, pasmem os leitores, até Rio Pardo, e olhem que a estrada não era asfaltada.

Num verão meus pais cismaram de mandar minha irmã e eu para passar duas semanas com os avós em Boa Vista. Nos primeiros dias até que foi bom, mas logo senti falta dos meus amigos. Esperei o caminhãozinho do leite passar, e pulei para a caixa, no meio dos tarros, após prometer para a mana que a mandaria buscar em seguida. Quando o caminhão chegou na altura do Grasel saltei fora pois dali eu sabia ir a pé ( literalmente, pois fui descalço).  Imaginem o estupor de minha mãe ao me ver chegar assim no mais. Como meu pai ameaçou me dar uma tunda, só me restou usar minha mãe como escudo e depois fugir para a casa da tia Olga Beck, que era nossa vizinha. Após algumas tratativas diplomáticas, da tia  com meu pai, ficou combinado que eu apenas receberia duas chineladas em cada palma da mão. Meu pai não bateu com muita força, já penalizado, mas eu gritei mais do que carneação de porco para fazer render o castigo.

O incrível é que nenhuma das tundas que recebi me fez virar bandido ou um “ serial killer”. Nem fiquei traumatizado pelo fato de meu pai nunca me “ frouxar” os pilas. Hoje não dá nem para se olhar feio para um filho....E não dar presentes nas “ datas” vai acabar dando prisão em regime inicial fechado para os pais. Quem viver, verá.
( publicado em Gazeta do Sul)

 

ON THE ROAD - VISITING FRIENDS






segunda-feira, 28 de outubro de 2013

ON THE ROAD AGAIN

Hi, fellows, hallo Freunde, hola amigos, olá amigos, estou saindo um pouco pelas estradas com um dos meus queridos  filhos. Pai e filho têm que conversar. E cantar juntos, e tomar um chimarrão e quem sabe assar uma carne e beber um vinho.
Lets go to the road!
Tschüss, so long, hasta la vista.
é por poucos dias
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cantem comigo

Just can't wait to get on the road again
The life I love is makin' music with my friends
And I can't wait to get on the road again
On the road again
Goin' places that I've never been
Seein' things that I may never see again,
And I can't wait to get on the road again.

On the road again
Like a band of gypsies we go down the highway
We're the best of friends
Insisting that the world be turnin' our way
And our way
Is on the road again
Just can't wait to get on the road again
The life I love is makin' music with my friends
And I can't wait to get on the road again

On the road again
Like a band of gypsies we go down the highway
We're the best of friends
Insisting that the world be turnin' our way
And our way
Is on the road again

Just can't wait to get on the road again
The life I love is makin' music with my friends
And I can't wait to get on the road again
And I can't wait to get on the road again
 

domingo, 27 de outubro de 2013

IDIOMAS - LISSI BENDER, QUE CONCLUI SEU DOUTORADO NA ALEMANHA ,COMENTA


Lendo sobre diversidade linguística em teu blog, lembrei-me de uma recente entrevista de radio em que falávamos sobre a língua alemã presente na região de Santa Cruz. A certa altura dizia-me o entrevistador que a percebia envolta ainda em muito preconceito e me perguntava como eu avaliava a situação.

Quantas vezes ouço pessoas se desculpando pelo alemão que falam quando falam comigo. “Sabe como é, eu falo esse nosso alemão da colônia”; “Meu alemão é um Hunsdeutscht”; “Falo esse alemão errado nosso”; “Falo alemão quebrado”; “Tenho vergonha de falar"; "Você fala esse alemão bonito”; “você fala alemão certo” e por aí vai.

Preconceito linguístico é um dos mais entranhados na sociedade. Acresce-se a isto que o Brasil registra uma longa história de desconstrução, para não dizer destruição de sua diversidade linguística. De todas as medidas, neste sentido, a campanha de Nacionalização do Ensino e da Língua foi a mais funesta. Fez com que os falantes se perdessem do imensurável valor que a sua língua representa para a diversidade linguística brasileira, para a riqueza cultural que sua língua suporta, do seu potencial para o enriquecimento do país.

Esse valor foi desconstruído, não somente mediante proibição, mas também pela desqualificação de seus falantes. Quem não conheceu expressões como “língua de grosso”, “língua de colono grosso”, “alemão batata, come queijo com barata”? “colono grosso, não sabe português”. Proibindo o idioma, subtraiu-se dos falantes o direito de se expressarem; desqualificando-a, quebrou-se sua espinha dorsal. A língua alemã, que antes era ensinada nas escolas, ficou órfã de sua representação escrita, ficou relegada à reprodução oral em espaços restritos.

A escola, com raras exceções, até bem pouco tempo e, em grande parte ainda, se mantém de costas para a riqueza linguística presente no meio em que atua. Desconsidera a semente linguística plantada pelos pais em casa. Trata a criança como tábua rasa, isto é, o que ela traz consigo de saber é tratado como inexistente ou imerecido de atenção. Isso contribui para que a criança aprenda que, seu mundo particular, aquilo que vem de sua família, não tem valor e assim se mantém as línguas e a cultura de seus falantes no desprestigio a que foram relegadas.

Enquanto escola e família não se unirem para juntos se empenharem substancialmente para que os filhos aprendam a valorizar amorosamente o seu lugar de viver e o que dele culturalmente faz parte, as crianças construirão um conhecimento desconectado de seu espaço vital.

Enquanto a escola, a comunidade reproduzirem apenas os valores globais, os valores transmitidos pela mídia, enquanto fizerem as crianças se fantasiarem de bruxa de Helloween, de personagens da novela das oito, de Faustão, será isso que estarão ensinando às crianças a valorizarem. O espaço coletivo de vida da comunidade e seu mundo cultural se esvairá de sentidos para esses seres. Posto que não lhes é plantado no coração benquerer por seu lugar de viver, o que inclui a construção um olhar amoroso para com o patrimônio coletivo imaterial presente em seu lugar de viver.

AINDA IDIOMAS - O CATALÃO

Na primeira vez que visitei Barelona , me admirei de como havia jornais e cartazes em català, o idioma catalão. Após a queda de Franco ressurgiu com toda sua força essa língua, que a mim parece uma mistura de  castelhano e francês.

Por curiosidade, leiam essa notícia de hoje  num jornal de Barcelona
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Una joia d'Alexis permet al Barça guanyar el clàssic (2-1)

L'equip blaugrana, que ha aprofitat els gols de Neymar i el xilè, deixa el Reial Madrid a sis punts

Els jugadors del Barça celebren el gol de Neymar contra el MadridEls jugadors del Barça celebren el gol de Neymar contra el Madrid LLUÍS GENÉ / AFP PHOTO




El Barça ha superat el Reial Madrid (2-1) en un partit que ha reunit 98.761 espectadors al Camp Nou. L'equip blaugrana, que ha aprofitat els gols de Neymar (minut 19) i Alexis (78), s'allunya a sis punts del rival blanc, que ha marcat en el temps afegit gràcies a Jesé.

sábado, 26 de outubro de 2013

IDIOMAS - HADLER DÁ SEU PITACO


¿Bueno Mano, que tal este “Diccionario Mapuche Español”?

Si no me olvido lo compré hace algunos años en BUE, 87 o 88.

Segundo HECTOR LOMBERA: en una época donde vemos a diario el cambio que experimentan la mayoría de las comunidades aborígenes por la influencia de los medios de comunicación masiva, encontramos tanto en el estudioso con en el hombre medio la inquietud de conocer algunos elementos que identifiquen culturalmente a esos grupos que fueron los señores de las tierras y que se debaten frente a la pérdida de sus valores religiosos y sociales.

Esta reimpresión del Diccionario del Padre Ernesto Wilhelm de Moesbach cubre a pesar de lo modesto de la obra, una necesidad………………………….

Sea bienvenido a la cultura mapuche.

Besos

Elmar   

IDIOMAS - LOEFFLER ENVIA ERUDITO MAIL

Diz o blogueiro: Na Bolívia alem do espanhol ainda falam aimará e quéchua ou quíchua. Faz algum tempo três brasileiros foram trucidados e enterrados pelos matadores. Não recordo mais detalhes, mas lembro de terem todos sido presos. Li a notícia num jornal editado perto da fronteira e vinha em espanhol e quéchua. Como forma de provocar os leitores publiquei o texto em quéchua. Não houve contestação alguma e assim não sei se alguém leu ou não. O Paraguai tem os dois idiomas como oficias Espanhol e Guarany.
Alguns exemplos: Capão da Canoa (Caa=mato) (Pan=ilha), logo capão é uma ilha de mato (pequeno mato em meio a grande descampado) e ali eles abrigavam suas canoas do sol sob pena de racharem. A antiga Aldeia dos Anjos, hoje Gravataí também vem do idioma nativo, pois (gravata é bromélia) e (Hy é rio), ou seja, Rio das Bromélias. Vivemos quando nossos filhos eram ainda muito pequenos em São Sebastião do Caí. A alemoada pisou na bola, pois a tradução correta seria RIO DA MATA.
Dizem os boleiros que difícil jogar contra eles vez que durante os jogos só se comunicam em Guarany.
Em termos de línguas nosso continente é riquíssimo e o nosso idioma assimilou tantas contribuições das línguas faladas pelos nativos assim como das línguas faladas pelos africanos que eram capturados e trazidos como animais de trabalho (escravos), pois a “generosa” igreja de Roma dizia não terem alma. Até hoje nos países das Américas devido a predominância dessa religião a história só se inicia perto do ano 1500. As pessoas que procurarem estudar a história a partir das sete cruzadas deixarão de por os pés em tal igreja.

CURTINDO MEU SÓTÃO, ORGANIZO MEUS LIVROS NO REFÚGIO PRAIANO






Minha filhota Milène, que é Juíza em Tramandaí, mas é minha vizinha de casa em X. La, andou esquiando com seu marido nos Andes. De lá me trouxe  um dicionário da língua Mapuche ( ainda falada na Argentina e no Chile). É o Diccionario Mapudungun - Español.
Espero que não lhes pareça imodéstia, mas tenho gosto especial por línguas. A primeira que aprendi foi alemão, até os 5 anos. Depois fui ao colégio em Santa Cruz, onde aprendi o português. Em seguida, tive 5 anos de francês, 7 de latim, 7 de inglês, um de grego clássico, um de italiano. Em alemão frequentei o Goethe Institut depois de adulto.
Também me interessei por outras línguas, como o holandês, o guarany e o tupy.
Aqui na praia reservei o sótão, muito lindo e organizado, com  duas grandes áreas externas, para ser minha biblioteca.
E hoje, nesse lindo dia chuvoso, me comprazo em dar uma bela olhada nessa língua interessante e quase perdida dos Mapuches.
Desejo a todos vocês muita alegria nesses belos dias de chuva .

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

TOUROS DA GESSINGER - NÃO GOSTOU, TROCAMOS

Um querido cliente nosso, de São Francisco de Assis, nos comprou dois touros Angus. Escolheu e dias depois levamos  na estância dele, sem custo.
Hoje ele ligou dizendo que um deles não estava trabalhando a contento.
Imediatamente separamos outro e amanhã cedo, com chuva ou sem chuva, efetuaremos a troca.
A Gessinger é assim, tem pós venda.
Falar nisso, já estão quase no fim os touros de dois anos, maravilhosos, com exame andrológico e tudo. Os de três anos se foram na primeira semana de vendas.
Os touros da Gessinger e os  carneiros Ile de france são mais baratos que você pensa.
Damos o prazo particular que você quiser.
Telefones - 055 36115026  -  55 -96659559

RÁDIO . SERÁ QUE O DR. TÁ ME PEGANDO ? É QUE NUM TO mais INTEINDEINDU!

1- Por que muitos entrevistados começam a resposta por " ENTÃO !"
2- Por que a maioria dos comunicadores diz a toda hora " COM CERTEZA"
3- Por que, nas rádios é assim: " Vamos agora ao nosso repórter Ass Ollson, fale Ass!" Ao que o repórter inicia " Bom dia João, bom dia Maria, bom dia, Carlos, bom dia ouvintes!" Pra que tanto bom dia, que saco!
4- Vamos agora ao nosso repórter do trânsito - Bom Dia Miguelsson! " Bom dia , ( 4 x), acidente entre uma bicicleta e um patinete na Free-way, ninguém se feriu, a polícia dá buscas no local, ninguém foi preso.
Pergunto: notícia seria se alguém FOSSE preso, né? é notícia ninguém ter sido machucado? Hein?
5- Será que alguém no mundo portoalegrês se compraz em ouvir 90 segundos ininterruptos de risadas no ar?
6- vamos agora entrevistar Elssonsson Madeira, que pediu para dar um esclarecimento: " Bem, eu queria dizer que"....
Orra, fala logo, meu!
7- "vamos agora falar em futebol! Alô Richardyyssson, o  que achou da escalação do time? " Bom dia, (4x), não entendi os dois alas centrados por dentro e pela esquerda e os meias flutuando, enfiados pelo setor intermediário, sempre caindo pelos lados, não dando chance ao falso ponta quebrar ESSA BOLA, dando chance a que o time adversário evoluisse por fora do 5o. homem, deixando um claro naquele corredor. Era visível o desinteresse do falso centroavante, pois deu um bico de peito de pé e de trivela  NESSA BOLA"
- obrigado Richardysson, que baita comentário! sabe tudo!
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Vou voltar a ouvir a rádio Unistalda....

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A PEDIDO - LETRA COMPLETA DE LA AÑERA - parte da qual usei na post de ontem


LA AÑERA - Zamba
Letra:  Atahualpa Yupanqui  
Música: Nabor Córdoba  
 
¿Dónde está  mi corazón,
que se fue tras la esperanza?
Tengo miedo que la noche
me deje también sin alma.
 
¿Dónde está  la palomita,
que al amanecer lloraba?
Se fue, muy lejos, dejando   
sobre mi pecho, sus lágrimas. 
 
          Cuando se abandona el pago
          y se empieza a repechar,
          tira el caballo adelante      
          y el alma tira pa' trás.     
 
Yo tengo una pena antigua:
inútil botarla afuera.
Y como es pena que dura,
yo la he llamado la añera.
 
¿Dónde están las esperanzas?
¿Dónde están las alegrías?
La añera es la pena buena  
y es mi sola compañía

Ouça a música
http://www.youtube.com/watch?v=R4DdTBLSb5s

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

VOLTO AMANHÃ PRAS CAPITAL- MAS MEU CORAÇÃO FICA COM DOIS VENTRÍCULOS NA ESTÂNCIA. Cuando se abandona el pago. Y se empieza a repechar. Tira el caballo adelante. Y el alma tira pa' atras







QUER VENDER NA INTERNET?


QUER VENDER NA INTERNET?

 

As inscrições estão abertas para o curso de e-commerce, "Como Vender Qualquer Produto pela Internet ", com o professor Marcus Marçal, recém chegado da Itália. Acontece de 18 a 22 de novembro, das 20h às 22h30min, nos amplos espaços da Iniciativa Cultural - uma divisão da Iniciativa Cinema e Vídeo, há 23 anos no mercado.

A Iniciativa Cultural ainda vai oferecer cursos de  artes, gastronomia, informática, administração, diversas áreas com um aspecto em comum: um método de ensino único, diferente de tudo o que já foi visto.

As inscrições vão até o dia 13 de novembro e são oferecidas apenas 20 vagas.

Informações pelo 51 9349-4373 ou cursos@iniciativaproducoes.com. Ainda pode conferir detalhes pelo www.vendatudonaweb.com.br

A PROPÓSITO DA MINHA " LISTA" - MAIL DE SILVIO MEINCKE


A    L I S T A

 

     Prezado Ruy.

 

     Se eu fizesse uma lista minha, própria, eu poderia adotar a maior parte dos ítens que arrolas na tua lista. Em alguns casos, no entanto, eu demoraria um pouco, porque sentiria a necessidade de definir, antes, o conceito. Por exemplo, quando dizes que nâo acreditas mais em nenhuma religiâo. Antes de adotar este ítem, eu sentiria a necessidade de perguntar-me: 1) Entendo por religiâo a organizaçâo eclesial, com seus estatutos, seus regimentos internos, seus templos, seus sacerdotes, seus orçamentos? 2) Entendo por religiâo as doutrinas, os dogmas, os “livros sagrados”, os ritos, as celebraçôes? 3) Ou entendo por religiâo a busca? A busca da minha origem, da minha identidade, das minhas profundezas, do sentido das coisas que faço: a busca da minha essência? “A busca do tesouro no campo da minha vida” Mateus 13.44; a busca do anel, das sandálias novas e da festa, depois de resvalar no esterco (Lucas 15.11-31); a busca de (santo) Agostinho que, depois de experimentar todos os confortos, afagos, consolos e promessas possíveis, conclue: “Minha alma está inquieta até repousar em ti, Deus Eterno”; a busca do poeta que canta: “Como a cerva grita pelas águas refrescantes do ribeiro, minha alma tem sede da tua presença,” Salmo 42; a busca da fonte apontada pelo Nazareno: “... aquele que beber da água que eu ofereço nâo voltará a ter sede, e do seu interior fluirâo rios de água viva,” Joâo 4.

     Acontece que a fonte, para fazer o seu curso, precisa abrir o seu leito (organizaçâo, estrutura, regimentos). E o leito sofre toda forma de poluiçâo (equívocos, corrupçâo, escândalos, contradiçôes, soberba, agarramento ao poder, vaidades). A existência da água que sacia nâo depende do leito. Ela vem da fonte. No entanto, ela faz uso do leito para escorrer, a exemplo da água do chafarriz que, para esguichar, precisa da estrutura de concreto e pedras.

     Para oferecer-se a quem queira beber, a fonte usa do leito: Da organizaçâo da comunidade dos que buscam, encontram, bebem e querem repassar (É verdade que Deus é amor? Vai e repassa seu amor, entâo vais ver se é verdadeiro ou nâo! Lutero). Os leitos, a estrutura do repasse, precisam de burocracia, de lugar para encontros, de orçamentos. Aí, entâo, a água cristalina da fonte sofre toda sorte de limitaçôes humanas (ser humano, de humus, da terra, nâo celestial, sem asas, nâo superhomem, nâo supermulher, limitado, preso ao humus, à terra.

     É verdade! Fica difícil de acreditar em qualquer religiâo!

     Sentimos as contradiçôes, a incoerência entre a palavra e os atos (falta de credibilidade); entre as propostas e promessas e suas realizaçôes. E fica difícil. No entanto, a fonte convida cristalina e perene. Nossa sede é o convite da fonte.

     No meu livro SER FELIZ E OUTROS TEMAS ATUAIS eu cito a busca da fonte, o beber da fonte, como uma das quatro necessidades básicas a serem supridas para que possamos encontrar a paz e ser felizes.

 

Com votos de bons dias, um abraço. Silvio Meincke.   Silvio.meincke@web.de

 

O DIREITO AO SILÊNCIO - MAGNÍFICO ARTIGO DE ASTOR WARTCHOW


O som do silêncio

 

Recentemente, em São Paulo, um morador matou um casal de vizinhos em decorrência e agravamento de uma sucessão de reclamações por causa de quebra de silêncio condominial. Tragédia. Uma reação extremada num fato comum.

Agora, a exemplo de edições anteriores da Oktoberfest, novamente a vizinhança relatou abusos sonoros e incômodos gerais decorrentes da festança. Não é um problema restrito a festa de outubro e ao local. É um problema generalizado. A qualidade da convivência social está em acelerado processo de degradação.  

Faz tempo, as ruas foram invadidas por carros exageradamente sonorizados, pilotados por inquietos condutores, com uma mão no volante e outra na buzina, ou no volume do equipamento de som. Regra geral, o que ouvem em altíssimo som e afirmam que é música, é apenas um ritmado “pancadão” de melodias e letras de duvidosa qualidade. Um “bate-estaca”.

Também é comum a publicidade ambulante em extravagantes e automotivos serviços de som. Defronte algumas lojas, as calçadas são ocupadas por locutores equipados de microfones e alto-falantes, anunciando a promoção do dia, a oferta da hora. Difícil imaginar que tais práticas possam atrair clientes. Ou fidelizar negócios.

E o que dizer dos comemorativos fogos de artifícios disparados a qualquer pretexto, quase sempre à noite, para susto e desespero de doentes, crianças, velhos, pássaros e animais domésticos? Não deveriam ser simplesmente proibidos de fabricação e comercialização?

Todos esses excessos são a prova da falta. Excessos que provam a falta? Como assim? Falta de reflexão, falta de fraternidade, falta de companhia, falta de civilidade, falta de educação, falta de respeito, falta de autoridades. Uma sucessão de faltas pessoais e coletivas.

Indivíduos que precisam dizer ao mundo de sua existência, de sua presença, de sua “opinião”, de sua “não solidão”. Infelizmente, fazem tudo isso, se “comunicam” através dos exageros pessoais. E entre eles o pior. O excesso de som.  Ruídos. O excesso de não silêncio.  

As expressões de alegria e felicidade, de presença, inclusive, não precisam ser ruidosas. Há muita beleza e poesia no silêncio. E autoconhecimento. O som do silêncio ecoa como nenhum outro som. Ressoa na alma. Mas esse é um som especial. É preciso querer ouvir. Saber ouvir. E desejar ouvir.

LINDAS CENAS DE AMOR NA ESTÂNCIA

Começamos a cobertura das nossas éguas crioulas puras. Uma certa contenção é necessária, dado o entusiasmo do garanhão em plena vitalidade de seu sangue chileno. Também as patas da égua tem que ser contidas, pois um coice dela pode causar uma fratura peniana no seu namorado, o que o inutilizaria para a vida amorosa.




terça-feira, 22 de outubro de 2013

CHÊ AMIGO, AMIGA, VAMOS DAR UMA RECORRIDA PELOS CAMPOS DA GESSINGER ?

















SELECIONANDO OS TOURINHOS




Ontem, 21 horas, me ligou o meu capataz dizendo que estava na hora de selecionarmos os filhos das puras  que iriam ficar inteiros e os que teríamos que castrar.
Como hoje e amanhã não teria compromisso em P. Alegre saí 5 da madruga e antes do meio dia cheguei na estância. Já estava o veterinário e toda a peonada com as vacas apartadas, junto com terneiros e terneiras.
Minha ordem é ser rigoroso. Na dúvida, castra.
Vocês perguntarão: por que não deixa os bichos cresceram mais um pouco para ver como evoluem. Posso estar errado, mas bóia é fundamental. Os selecionados e suas mães têm que estar muito bem nutridos. Não têm isso para todos.
Então, solucionado está. E ainda sujeitos a alguns serem castrados mais tarde.
Como sempre digo: mil bichos que vendo, um não era uma Brastemp. Esse que comprou o Não  Brastemp vai me boquear como louco... Os que compraram os 999 vão ficar satisfeitos  mas em geral ficam quietotes.  O problema é sempre o Não Brastemp.