sábado, 19 de novembro de 2011

REFLEXÕES SOBRE O USO DA TERRA E DO MAR

Vi ontem, no Discovery Channel que japoneses querem construir uma cidade no Pacífico, na altura do equador.
Logo pensei:  eta mundo velho, onde o homem vai, vao o sr. lixo atrás. O único animal que produz lixo - ao menos que eu conheça - é o homo burraldus.
Daí voltei para a carta do Pastor Silvio Meincke - um pastor desses decentes e não um urrador e achacador de pobres como há alguns no Brasil. Com que Direito exterminamos espécies de animais? Com que Direito os japoneses apropriam-se de  uma área de bem comum? Que direito eu tenho de matar um pássaro silvestre? Que direito tenho de introduzir em minha " propriedade" espécies exógenas de árvores, só porque crescem mais rápido?  Quem me autoriza a derramar defensivos nas águas de um córrego que vai desaguar num arroio,  que vai desaguar no rio, que vai desaguar no mar?
Vendo a situação aqui na praia de Xangri La, de classe média  alta, em que o lixo rola solto, constato: não adianta culpar o pobrerio pela sujeira.
Não adianta: está no  nosso DNA a destruição , a desídia, o relaxamento, o gosto pelo lixo, pelo  barulho,pelo egoísmo.
Tem cabimento que ainda tenhamos pobres no Brasil?
Tem cabimento priorizar a Copa do Mundo em detrimento da Educação e da Saúde para todos?